Neurologia

A função de neurologia surgiu durante a segunda metade do século XIX, em Paris, na França, com os professores do hospital universitário de Salpêtrière, os doutores: Charcot, Pierre Marie e Joseph Babinski.

A neurologia no Brasil teve contribuição fundamental dos mestres e pesquisadores desta escola francesa, e do considerado "pai da Neurologia no Brasil" o doutor Antonio Austregesilo Rodrigues de Lima que em sua época dedicou seus estudos a histeria.

A disciplina de Doenças Nervosas e Mentais foi criada em 1882 e foi fundamental para dar início aos assuntos de neurologia e psiquiatria, das quais eram praticadas de forma simultânea na época.

Em meados de 1902 foi criado a primeira escola de neurologia no Brasil, e essas foram modernizadas nos governos de Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek. A época moderna da Neurologia no Brasil teve como característica a renovação das bases curriculares do ensino superior e a criação de departamentos de diversas áreas da medicina.

Estudos e definições da especificação neurologia

A área da neurologia é um ramo especializado da medicina, dentro da grande área de neurociências, na qual se relaciona ao estudo do sistema nervoso e ao tratamentos das doenças que acometem esse sistema.

Este ramo médico é responsável por diagnosticar e tratar condições dos sistemas nervoso central, periférico, autonômico e somático, incluindo seus revestimentos, vasos sanguíneos e todo o tecido efetor como no caso da musculatura.

Há inúmeras especialidades dentro da neurologia que são de formação básica ao médico neurologista e outros profissionais que se interessam pelo assunto. Sendo assim estes profissionais podem seguir caminhos mais específicos em sua formação acadêmica.

Algumas outras áreas de especialidade que podem trabalhar em conjunto com a neurologia são a oftalmologia, oncologia, entre outros.

Subespecialidades

Além das áreas mostradas acima, os estudantes de neurologia também podem optar pelo estudo de diversos temas que estão relacionados ao sistema nervoso como por exemplo as doenças de Parkinson, Alzheimer, epilepsia, doenças que causam alterações de memória, comportamento, sensibilidade, Moléstias Extrapiramidais, cefaleia e dor, entre outras.

Os profissionais graduados em medicina podem optar pela parte clínica, onde poderão fazer o diagnósticos e tratamento das doenças relacionadas com a área dentro da neurologia em que se especializou, ou ainda, optar por seguir carreira acadêmica estudando os aspectos científicos dessas patologias, porém nesses casos a parte clínica não pode ser praticada.

Os demais profissionais da área da saúde que desejarem ter seu conhecimento aprofundado dentro da área de neurologia terão que seguir pela área acadêmica, ou seja, matriculando-se em cursos de pós graduação como especializações, mestrado ou doutorado, porém para esses a prática clínica não é permitida, sendo assim estarão envolvidos apenas com as pesquisas científicas e âmbitos profissionais específicos de cada área de acordo com as legislações federais vigentes.

   

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